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Lutando pelo direito

Professores da Unemat paralisam atividades em 13 campi por reajuste

Educação | 28 de Maio de 2015 as 09h 41min
Fonte: G1

Cerca de 1.200 professores dos 13 campi da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) no estado paralisaram as atividades desde segunda-feira (25) para cobrar reajuste salarial. O governo prometeu reajuste de 6,22% reivindicado pelos profissionais, mas dividido em duas parcelas. Deve pagar 3,11% na folha do mês de maio e o restante em novembro. Quinze mil alunos estão sem aula.

Segundo a Secretaria de Gestão do Estado, a categoria ainda não formalizou qualquer reivindicação, nem reunião, para tratar das demandas. Ainda de acordo com a assessoria, representantes dos professores da Unemat participaram da reunião, na última segunda-feira (25), que tratou do reajuste inflacionário referente à Revisão Geral Anual (RGA).

A maioria dos professores não acatou a proposta do governo e quer receber o reajuste de uma vez só. A paralisação segue até sexta-feira (28), até que uma nova proposta seja feita.

Segundo o representante da Associação dos Docentes da Universidade do Estado de Mato Grosso (Adunemat), Luiz Jorge da Silva, a categoria ainda deve avaliar se entrará em greve.

O estudante Luan Benedito Oliveira da Silva, do 3º semestre de matemática, disse que parte dos alunos não concorda com a paralisação, pois o semestre já está perto do fim. “A maioria dos alunos não concorda com essa greve. Muitos vão ser prejudicados”, disse Luan.

Conforme o reitor da Unemat, Leonir Amantino Boff, os professores também reclamam da precariedade da infraestrutura das unidades e da falta de transparência do repasse do governo, além da precariedade nos contratos dos professores substitutos contratados, 13º salário, aumento da vigência dos contratos e a realização de processo seletivo a cada semestre.

Os professores e os técnicos se reuniram nesta terça-feira (26), em Cáceres, a 220 km deCuiabá, em assembleias separadas, parará discutir a proposta e decidiram se continuam ou não a paralisação. Os professores rejeitaram a proposta do governo e os técnicos decidiram não entrar em greve e retornaram às atividades nesta quarta-feira (27).

Estão sem aula os estudantes dos campi localizados nos seguintes municípios: Alta Floresta, Alto Araguaia, Cáceres Barra do Bugres, Colíder, Diamantino, Juara, Luciara, Nova Mutum, Nova Xavantina, Pontes e Lacerda, Sinop e Tangará da Serra.

Cerca de 1.200 professores dos 13 campi da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) no estado paralisaram as atividades desde segunda-feira (25) para cobrar reajuste salarial. O governo prometeu reajuste de 6,22% reivindicado pelos profissionais, mas dividido em duas parcelas. Deve pagar 3,11% na folha do mês de maio e o restante em novembro. Quinze mil alunos estão sem aula.

Segundo a Secretaria de Gestão do Estado, a categoria ainda não formalizou qualquer reivindicação, nem reunião, para tratar das demandas. Ainda de acordo com a assessoria, representantes dos professores da Unemat participaram da reunião, na última segunda-feira (25), que tratou do reajuste inflacionário referente à Revisão Geral Anual (RGA).

A maioria dos professores não acatou a proposta do governo e quer receber o reajuste de uma vez só. A paralisação segue até sexta-feira (28), até que uma nova proposta seja feita.

Segundo o representante da Associação dos Docentes da Universidade do Estado de Mato Grosso (Adunemat), Luiz Jorge da Silva, a categoria ainda deve avaliar se entrará em greve.

O estudante Luan Benedito Oliveira da Silva, do 3º semestre de matemática, disse que parte dos alunos não concorda com a paralisação, pois o semestre já está perto do fim. “A maioria dos alunos não concorda com essa greve. Muitos vão ser prejudicados”, disse Luan.

Conforme o reitor da Unemat, Leonir Amantino Boff, os professores também reclamam da precariedade da infraestrutura das unidades e da falta de transparência do repasse do governo, além da precariedade nos contratos dos professores substitutos contratados, 13º salário, aumento da vigência dos contratos e a realização de processo seletivo a cada semestre.

Os professores e os técnicos se reuniram nesta terça-feira (26), em Cáceres, a 220 km deCuiabá, em assembleias separadas, parará discutir a proposta e decidiram se continuam ou não a paralisação. Os professores rejeitaram a proposta do governo e os técnicos decidiram não entrar em greve e retornaram às atividades nesta quarta-feira (27).

Estão sem aula os estudantes dos campi localizados nos seguintes municípios: Alta Floresta, Alto Araguaia, Cáceres Barra do Bugres, Colíder, Diamantino, Juara, Luciara, Nova Mutum, Nova Xavantina, Pontes e Lacerda, Sinop e Tangará da Serra.