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Mato-grossense 2016

De virada, Operário-VG bate o União e segue vivo no estadual

Esporte | 03 de Abril de 2016 as 20h 28min
Fonte: Showdoesporte/Craques do Rádio/Oliveira Junior

Clima esquentou neste domingo na Arena Pantanal. União protestou contra arbitragem e ameaça abandona |

Precisando desesperadamente da vitória para não serem eliminados, Operário e União se enfrentaram na noite desse domingo na Arena Pantanal, pela terceira rodada da Segunda Fase do Mato-grossense num jogo movimentado, de 5 gols e o Chicote levou a melhor, vencendo por 3 x 2.

Com o resultado o Tricolor conquistou os primeiros três pontos e segue vivo na luta pela classificação. No próximo domingo faz o jogo de volta contra o União, no Luthero Lopes.

Depois de um primeiro tempo morno as duas equipes foram para o tudo ou nada. No começo do segundo tempo, Valdir Papel abriu o placar para o União, de cabeça. O empate veio com o atacante Tito, impedido, aos 16 minutos. Dois minutos depois Yago fez 2 x 1 para o Chicote. Logo em seguida, aos 25, o União empatou com Lima: 2 x 2. O União chegou a marcar o terceiro gol, mas a arbitragem marcou impedimento. Picachú marcaria o terceiro para o Operário, mas a arbitragem anulou o lance, desta vez equivocadamente. Dois minutos depois, aos 41, valeu! Yago fez 3 x 2 para o Chicote. Mas ao tirar a camisa na comemoração o jogador foi expulso.

 

Ameaça

Ao final do jogo o presidente do União ameaçou abandonar a competição. Criticando a arbitragem de Luiz Paulo de Moura Pinheiro, que anulou um gol, segundo ele ‘legítimo’ do jogador Edilson. Heydner Souza não popou críticas a arbitragem, disse que “o União foi roubado” e que o time não entrará em campo no jogo de volta, em Rondonópolis.

“O que aconteceu hoje aqui foi um aburdo. Me avisaram que a arbitragem iria compensar por ter errado contra o Operário e não acreditei. Mas foi isso que aconteceu. Não vamos entrar em campo domingo, pode rebaixar o União, nos eliminar, mas não vamos entrar em campo domingo lá em Rondonópolis, a não ser que minha diretoria não me apoie”, desabafou o presidente que assumiu o cargo após a renúncia de Carlos Rufino.