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Sinop

Curso de identificação de árvores e madeiras do Cerrado está com inscrições abertas

Período de inscrições vai de 18 a 20 de setembro na Embrapa Agrossilvipastoril

Geral | 25 de Agosto de 2014 as 09h 34min
Fonte: Da Assessoria

Estão abertas as inscrições para os interessados em participar do Curso de Identificação de Árvores e Madeiras do Bioma Cerrado, que será realizado no período de 18 a 20 de setembro na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (MT). A atividade é promovida pelo projeto Semeando o Bioma Cerrado, da Rede de Sementes do Cerrado, e faz parte do início da formação de coletores de sementes na região.

O curso tem como público os agricultores familiares, assentados, extrativistas e profissionais ligados ao setor florestal. O objetivo é capacitá-los para que possam ter a coleta de sementes de espécies nativas e a produção de mudas como uma atividade econômica, fomentando o mercado estadual

De acordo com Rodrigo Gomes, um dos coordenadores do projeto Semeando o Bioma Cerrado, além do fortalecimento do mercado de mudas e sementes, o projeto visa mostrar que a reserva legal também pode ser uma área economicamente viável

O curso terá uma parte teórica, porém a maior parte será de atividades práticas no campo e em laboratório. Os interessados podem entrar em contato com Rodrigo Gomes pelos telefones 66 3211-4364 e 66 9212-6362, ou ainda pelo e-mail rodrigo.gomes@colaborador.embrapa.br.

Coleta de sementes em Mato Grosso

Por meio de um projeto em parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril e outras instituições, o projeto Semeando o Bioma Cerrado promoverá cinco cursos para os coletores em Mato Grosso. Dois deles serão ainda este ano. Além do treinamento sobre identificação de espécies, está previsto para novembro um módulo sobre marcação de matrizes.

Com estas capacitações, espera-se formar coletores de sementes, que farão a coleta em cinco áreas inicialmente. Duas delas na área de preservação permanente da Embrapa, uma no parque florestal de Sinop, outra no campus daUFMT e uma último em uma fazenda. Futuramente, a expectativa é a de ampliar em mais 20 áreas de coleta, sobretudo em áreas de assentamentos da reforma agrária.

As sementes coletadas serão utilizadas para fins de pesquisa, para produção e comercialização de mudas e também para o plantio direto em trabalhos de recomposição florestal.