Olá! Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.

Boa noite, Quarta Feira 24 de Abril de 2024

Menu

Além do aluguel

Ministério Público gasta R$ 44 mil em reforma de imóveis na cidade de Cláudia

Empresa foi contratada com dispensa de licitação para reformar a sede antiga e a nova do MP

Geral | 14 de Março de 2016 as 17h 16min
Fonte: Jamerson Miléski

A Procuradoria Geral de Justiça do Estado de Mato Grosso irá gastar R$ 44,6 mil na reforma de dois imóveis localizados na cidade de Cláudia. A ordenação de despesa foi publicada no Diário Oficial do Estado dessa segunda-feira (14).

As obras foram contratadas com dispensa de licitação – mecanismo em que o contratante abre mão da disputa de preços entre diversas empresas. A escolhida pela Procuradoria de Justiça do Estado é a Construtora Rocha, com sede em Sinop, responsável pela execução de diversas obras públicas no município de origem.

São dois imóveis que passarão por reforma. O primeiro é a atual sede do Ministério Público de Cláudia. O órgão funciona em um prédio alugado que será devolvido para o proprietário. Para tal, o MP gastará R$ 15,6 mil para reformar o prédio a ser devolvido.

O Ministério Público irá mudar o seu local de funcionamento. Mas antes de ir para o novo endereço, o prédio a ser alugado também passará por uma reforma. Serão R$ 29 mil gastos para a readequação do imóvel que irá abrigar o órgão.

Na mesma publicação também está a contratação da reforma da sede do MP da cidade de Diamantino. A obra será feita pela CAG Engenharia e Construções, com sede em Cuiabá, pelo valor de R$ 14,7 mil.

Em setembro do ano passado a Procuradoria Geral de Justiça de Mato Grosso também gastou R$ 105 mil com a reforma do imóvel que abrigaria a sede do Ministério Público na cidade de São José do Rio Claro. A empresa contratada foi a Excelência Engenharia. Na mesma licitação estava a reforma dos prédios locados para o funcionamento do MP nas cidades de Vera e Paranaíta. Ambos deram desertos (nenhuma empresa ofereceu proposta).