Educação infantil
Novela das creches em Sinop chega ao fim
Faltando 8 dias para encerrar o mandato, prefeito oficializa a conclusão das 3 novas creches
Geral | 23 de Dezembro de 2016 as 17h 45min
Fonte: Jamerson Miléski
O principal mote de críticas à gestão Juarez Costa (PMDB), não transcendeu seu mandato. O prefeito de Sinop conseguiu concluir na reta final da sua administração as 3 creches do programa Pró-Infância, obras essenciais ao município que se arrastaram por 5 anos.
O ato público de entrega das creches foi realizado na manhã desta sexta-feira (23), na unidade do Jardim Jacarandás, batizada de Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Tarsila do Amaral. A estrutura conta com 8 salas de aula, brinquedoteca, sala de atendimento especializado para crianças deficientes, espaço preparado para a criança dormir de acordo com a necessidade, anfiteatro, espaço para as crianças fazerem o self-service na hora do lanche, lactário, espaço externo para brincadeiras lúdicas.
Outras duas unidades idênticas a estas também serão entregues até o final de 2016, nos bairros Sebastião de Matos e Nações. As creches começam a atender a população em 2017, com o início do novo ano letivo, atendendo mais de 810 crianças, para turmas de pré-escola - 4 e 5 anos, e a creche de 0 a 3 anos.
As 3 creches que Juarez enfim entrega para Sinop integraram um bloco de 5 unidades, anunciado em 2011. Em duas unidades (Residencial Adriano Leitão e Daury Riva), as obras transcorreram dentro da normalidade. Nas outras 3, a prefeitura teve que dissolver o contrato com a construtora, multa a empresa, relançar o processo de licitação e fazer pressão para que a obra fosse concluída dentro do prazo.
A retomada das obras nas 3 creches foi em agosto de 2016. A nova empresa contratada foi a Hábil Construtora Ltda, de Sinop, que atua com o nome fantasia de Concreart Engenharia. Na unidade do Jardim Jacarandás, o custo da obra foi de R$ 2,1 milhões. Já na creche do Sebastião de Matos, o valor foi de R$ 2 milhões.
Graças ao atraso, as creches tiveram um custo final duas vezes maior. Quando foram lançadas, o preço era de R$ 1,3 milhão e posteriormente aditivadas em R$ 800 mil. Desse valor, saíram dos cofres públicos R$ 2,9 milhões para essas duas creches. Na conta final, cada unidade custou R$ 3,5 milhões.
Além da pressão para que as creches fossem concluídas dentro da sua gestão, Juarez também cobrou que estivessem mobiliadas. A função foi transmitida para o secretário de Governo, José Pedro Serafini, a quem coube fazer o trânsito dos processos de licitação, contratação e andamento das compras/obras. Até o final do ano as 3 unidades estarão com todos os móveis e equipamentos essenciais.
Atualmente a secretaria de Educação possui uma lista com 1,5 mil crianças aguardando vagas nas creches. A educação infantil é a principal demanda da cidade, que possui um déficit real, de acordo com o censo do IBGE, duas vezes maior do que o identificado pela secretaria. As 3 novas creches absorverão pouco mais de 50% da demanda computada.
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