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Mato Grosso

Foragido, suspeito de mandar matar personal trainer em MT tem foto divulgada pela polícia

Suspeito é marido de aluna de academia onde a vítima trabalhava, diz polícia.

Polícia | 15 de Novembro de 2017 as 19h 57min
Fonte: G1 MT

Guilherme Miranda teve a prisão decretada pela Justiça e está foragido, segundo a polícia | (Foto: TVCA/Reprodução)

A Polícia Civil divulgou a foto de Guilherme Dias de Miranda, suspeito de ser o mandante da execução do personal trainer Danilo Campos, de 28 anos, em Cuiabá. Guilherme Miranda, que é marido de uma aluna da academia onde a vítima trabalhava, teve a prisão temporária decretada pela Justiça e está foragido.

Danilo Campos foi morto na noite de quarta-feira (8), após sair do trabalho. Ele foi abordado por dois homens em uma motocicleta e alvejado por pelo menos três tiros. De acordo com a delegada Alana Cardoso, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, o crime teve motivação passional.

As investigações apontam que o carro do suspeito foi usado para acompanhar toda a ação de execução do personal trainer. Segundo a delegada, o carro foi visto fazendo o percurso provável de fuga dos executores.

"Isso, combinado com outros elementos e depoimentos de testemunhas, nos levou a acreditar que ele seja o mandante do crime. Mas ainda não conseguimos identificar os dois indivíduos que estavam na moto e que efetuaram os disparos", disse a delegada.

Além de decretar a prisão do suposto mandante, a Justiça também determinou a busca e apreensão do celular da mulher de Guilherme Miranda. O aparelho foi apreendido pela polícia na casa do suspeito, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, na terça-feira (14).

Segundo o pai da vítima, o vereador de Várzea Grande, Nilo Campos (DEM), a mulher do suspeito perseguia o filho. Porém, a família não sabia que o personal trainer era ameaçado pelo marido da aluna.

"Segundo informações dos colegas dele de serviço, ele rompeu, não teve nada com ela depois que soube que ela era casada. Isso tem algum tempo, uns cinco meses", disse.

A família de Danilo pede Justiça. "Eu quero que a Justiça seja feita, para mostrar para esses assassinos que o crime não compensa", afirmou o vereador.