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Segurança

Governo reforça orçamento da Inteligência e mais operações serão realizadas no Estado

Polícia | 18 de Abril de 2016 as 17h 52min
Fonte: Hérica Teixeira – Sesp

Mais operações policiais qualificadas serão realizadas em Cuiabá, Várzea Grande e no interior do Estado. O impulso será possível graças à integração dos setores de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) e as unidades desconcentradas, Polícia Militar e Polícia Judiciária Civil.

“Dentro do nosso planejamento estratégico, uma das vertentes é fortalecer as unidades desconcentradas de Inteligência e, com isso, as atividades de Inteligência das polícias Civil e Militar”, disse o secretário adjunto de Inteligência da Sesp, Gustavo Garcia.

Para o secretário adjunto, a reestruturação do setor “vai aprimorar a atuação da secretaria na sua missão principal que é de condução das políticas relacionadas à segurança pública”.

Em termos de recursos, o cenário é inédito. No orçamento de 2015, a dotação inicial para o setor era de apenas R$ 132 mil. A gestão atual determinou uma suplementação de R$ 1,3 milhão, o que resultou em um salto de produtividade: 1.114 relatórios/conhecimentos produzidos que representam 260% a mais do que em 2014.

Para o ano de 2016, o incremento orçamentário para a secretaria adjunta de Inteligência será de R$ 10 milhões, o que deverá permitir ainda mais avanços. “Com este valor será possível aprimorar nossa tecnologia, com a aquisições de bens e serviços”, disse.

A implantação da Escola Superior de Inteligência de Mato Grosso (Esimat) é outro objetivo que se tornou mais concreto com o reforço orçamentário. “A criação da Escola Superior vai garantir a capacitação profissional na área de Inteligência para servidores da Polícia Militar, Polícia Judiciária Civil, Corpo de Bombeiros e Politec”, afirmou.

 

Assessoramento

Segundo Garcia, o setor de Inteligência trabalha produzindo informações para assessorar a definição das políticas de segurança pública. Os dados estatísticos, afirma, ajudam no planejamento de operações de combate à criminalidade.

“Com este trabalho, otimizamos recursos operacionais, tecnológicos e humanos, tendo como foco a integração das forças”, destacou.