16 anos depois
Polícia confirma morte de empresário procurado pela Interpol por matar e estuprar criança em MT
Santo Martinello, de 60 anos, morreu de câncer no Paraguai.
Polícia | 18 de Agosto de 2017 as 11h 58min
Fonte: G1
O empresário Santo Martinello, de 60 anos, acusado de ter matado e estuprado Aléxia Carolina Lodi de Aragão, de seis anos, em Lucas do Rio Verde, a 147 km de Sinop, morreu de câncer em Hernandarias, um distrito do Paraguai. A morte do empresário ocorreu em janeiro, no entanto, só foi divulgada nesta sexta-feira (18). Foragido há mais de 10 anos, ele estava na lista dos 10 criminosos mais procurados pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).
A Polícia Nacional do Paraguai comunicou a morte de Martinello à Interpol, que por sua vez informou a morte do empresário à Polícia Federal. A PF enviou documentos sobre a morte de Martinello, para a Polícia Civil de Lucas do Rio Verde, nesta quinta-feira (17).
Segundo o delegado Rafael Scatolon, de Lucas do Rio Verde, o empresário morava no Paraguai com uma brasileira. “Recebi a confirmação da Polícia Federal, que mandou documentos da Interpol, e que também informou à Justiça [de Mato Grosso], para que o processo [criminal] fosse encerrado, já que ocorreu a morte dele”,.
A Polícia Nacional do Paraguai disse, por meio de documento, registrou a morte súbita de Santo Martinello, no dia 13 de janeiro deste ano. Uma mulher brasileira, identificada como Maria Gessi Etgeton, de 56 anos, era casada com Martinello, foi quem acionou a polícia daquele país.
Ela disse que o marido sofria de um câncer maligno e que morreu no quarto enquanto descansava. A mulher entrou no cômodo, certo tempo após o marido se deitar, e o encontrou já sem vida.
Apesar da confirmação, não se sabe o local onde o corpo do empresário foi enterrado.
O crime
O empresário foi condenado em novembro de 2015 pela Justiça de Mato Grosso a cumprir 31 anos de prisão pelo crime. De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o empresário Santo Martinello estuprou a criança na chácara que a vítima morava com a mãe e o irmão, na cidade de Lucas do Rio Verde. O crime ocorreu em junho de 2001.
Depois de violentar sexualmente a criança, o empresário a matou sufocando, além de golpeá-la no pescoço usando uma faca de cozinha. A família alugava a chácara que pertencia ao empresário.
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