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Ação planejada

Prisão de funcionária era esperada pelo gerente de loja após o crime em Sinop

Cursando a faculdade de Direito, jovem aguarda presa a audiência de custódia

Polícia | 10 de Maio de 2018 as 15h 19min
Fonte: André Jablonski

| Reprodução circuito de segurança

A prisão imprevista da funcionária no dia seguinte do crime, enquanto ela atendia uma cliente, era esperada pelo gerente da loja, que desconfiou da atitude da acusada durante o roubo.  Uma sucessão de possibilidades para impedir ou diminuir o rombo na empresa foram ignoradas pela acusada.

O gerente contou que o criminoso levou as vítimas aos fundos da loja, enquanto a funcionária colocava os aparelhos na mochila dada pelo ladrão.  A acusada colocou todos os aparelhos da exposição e do cofre na bolsa.  “Ele não falou do cofre, mesmo assim ela foi lá e pegou os aparelhos”.

O gerente ainda estranhou a funcionária não apertar o botão que acionaria a porta de segurança, trancando o ladrão com as vítimas. “Ela poderia ter saído pela porta e pedido ajuda, mas pegou todo o estoque da loja”.

O prejuízo calculado do roubo foi de R$ 200 mil, valor investido para vendas do dia das mães.  A loja oferece R$ 10 mil reais para informação que leve a polícia a encontrar os aparelhos.