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Investigação

Sete pessoas executadas em Sinop e nenhuma pista

Sobreviventes dos ataques disseram que dois homens em uma moto efetuaram os disparos

Polícia | 02 de Fevereiro de 2017 as 15h 36min
Fonte: André Jablonski

Gabrieli Guimarães de 15 anos executada por tiros a queima roupa | Arquivo pessoal

O ataque violento que matou sete pessoas e feriu outras três em Sinop na noite da última segunda-feira (30), ainda continua um mistério. Sem resposta concreta da polícia, boatos circulam no boca a boca da população.

Para a imprensa, o delegado Regional Sérgio Ribeiro disse que as investigações foram iniciadas. Uma ampla mobilização policial está concentrada nos últimos dias, na tentativa de localizar o suspeito de participar da morte de um PM, crime ocorrido na manhã do dia em que houve os ataques.

Darlison Diego da Cruz de 27 anos foi o primeiro a morrer. Por volta das 21 horas na Rua das Ameixeiras no bairro Jardim Celeste, a vítima caminhava na rua com outro rapaz, quando dois homens em uma moto se aproximaram e disparam várias vezes. O amigo sofreu um tiro na perna.

Luciano Rafael de 19 anos foi alvejado enquanto trafegava na Rua 10 do bairro Boa Esperança.

Weverton Douglas Silva de 21 anos foi executado na Rua da Paz no Parque das Araras.

Roberto Thomas de 29 anos andava a pé na Rua dos Guapuruvus no Jardim Violetas quando foi executado.

Jackson Carlos da Cruz de 23 anos foi executado na frente de casa na Rua Marte do bairro Sebastião de Matos.

O casal Douglas Guilherme de 16 anos e Gabrieli Guimarães de 15 anos foram executados dentro de casa, com vários tiros a queima a roupa.

Segundo a polícia, todas as vítimas já tinham passagens.