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Polícia

Sinop: Polícia apresenta oficialmente quadrilha que matou empresário

Veja vídeo da apresentação dos criminosos

Polícia | 17 de Junho de 2015 as 12h 22min
Fonte: GC Notícias

| Foto: Assessoria / Cledinaldo José

A Polícia Civil apresentou oficialmente, esta manhã, a quadrilha que teria roubado e matado o empresário do ramo de lubrificantes em Sinop, Paulo Terão 46 anos. No total foram cinco pessoas presas (quatro homens e uma mulher) nos municípios de Sinop e Nova Mutum. Um dos envolvidos Ericky  Ernandes Luiz Silva de 25 anos (morador de Várzea Grande), confessou e detalhou como o crime teria ocorrido. Os outros envolvidos no latrocinio são, Jeferson Lana 26 anos,(morador do jardim Novo Estado), Douglas Fernando Pereira Mairesse 23 anos (morador do bairro Dauri Riva em Sinop) e Anderson Alves da Silva 32 anos (morador do bairro Dauri Riva em Sinop).

Nas investigações, Eric é considerado o mentor do roubo e teve auxilio de outras pessoas. O preso disse que após o assalto na residência da vítima na Rua João Pedro Moreira de Carvalho, no Setor Industrial, encaminharam a vítima para junto com a camionete para o município de Nova Mutum, mas o desfecho terminou com a morte do empresário.

Terão, foi encontrado morto próximo a ponte do Rio Teles Pires, por um caminhoneiro que passava pelo local e avistou o corpo sendo arremessado de dentro do veículo pelos criminosos. O motorista comunicou a PRF que tentou realizar a perseguição dos assaltantes.

A camionete Hillux de cor branca, placa de Sinop, foi encontrada abandonada no município de Lucas do Rio Verde. Uma barreira com fechamento de caminhões foi montada para que os bandidos não ultrapassassem. Eles conseguiram fugir.

Em Sinop, dois dos cinco integrantes da quadrilha foram encontrados no bairro Novo Estado, um na casa da mãe e o outro foi localizada em uma residência no Jardim Veneza.

A Polícia acredita que os veículos, principalmente camionetes, estavam sendo levados para a Bolívia onde era trocado por entorpecentes. As investigações continuam.

Mais de 20 policiais civis estiveram trabalhando na prisão da quadrilha.