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Sinop: Polícia Civil prende o terceiro envolvido na morte de Erivalda

Polícia | 08 de Dezembro de 2015 as 11h 45min
Fonte: Éder Seger

| Foto: GC Notícias

O terceiro envolvido na participação da morte de Erivalda Vieira da Silva 55 anos, foi preso está manhã. Contra ele foi expedido um mandado de prisão. Nas investigações o rapaz identificado como Jackson Ferreira, foi preso no Jardim Bela Suíça onde trabalha como pedreiro.

De acordo com o delegado Carlos Eduardo Munhoz, Jackson foi o responsável em escrever um bilhete deixado no dia que a vítima foi encontrada morta. O teor do bilhete não foi divulgado. “Os nossos investigadores trabalharam muito até chegar na conclusão deste caso, por isso, conseguimos chegar até o terceiro envolvido, não diretamente, mas indiretamente no homicídio de Erivalda, disse o delegado.

Em depoimento para o delegado, o rapaz disse que teria sido obrigado a escrever o bilhete e que se não faria ele seria morto por José dos Santos. “Ele iria me matar e fiquei com medo, por isso que escrevi”, disse Jackson em entrevista concedida para a imprensa.

O bilhete foi encaminhado por peritos para que seja realizado dos exames grafotécnico. “Este exame de comparação das letras é decisivo para comprovação da participação de Jackson no caso, concluiu Munhoz.

Como já noticiado, a Polícia Civil localizou no Estado de Sergipe o acusado de assassinar Erivalda Vieira da Silva, de 55 anos, no dia 28 de julho de 2015, no Bairro Maria Vindilina 2, em Sinop. O principal suspeito do assassinato é José dos Santos (57 anos) marido de Erivalda. Ele foi encontrado pela polícia civil do Estado de Sergipe, no município de Rosário do Catete (30km de Aracajú) morando em uma casa alugada, junto com Adriano Santana do Nascimento (23 anos), seu filho, e da adolescente, menor de idade, filha de Erivalda. A Polícia Civil de Sinop que agiu em conjunto na operação agora está organizando para recambiar o suspeito para Sinop, afim de concluir o inquérito.

A vítima foi encontrada deitada no colchão em um dos cômodos da residência, pela filha, menor de idade. Segundo a perícia, um corte profundo no pescoço, possivelmente feito com uma faca, provocou o óbito.

Os peritos criminais também identificaram que uma das portas da residência foi arrombada. A suspeita inicial da polícia era de que o crime seria em represália de traficantes ao filho que estava devendo dinheiro em uma “boca de fumo”.

A tese foi descartada e agora a polícia trabalha com a suspeita de crime passional.