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Mato Grosso

Sumiço de agrônomo que deixou sinais em lavoura em MT completa 1 ano sem nenhuma pista

Nem a Polícia Civil nem a família dele têm indícios do que aconteceu com o agrônomo

Polícia | 07 de Maio de 2018 as 08h 42min
Fonte: G1 MT

Imagens feitas com drone mostram sinais em lavoura de | (Foto: Divino José/Arquivo pessoal)

Nem a Polícia Civil de Água Boa, a 704 km de Sinop, que investiga o caso, nem a família dele têm indícios do que aconteceu com o agrônomo.

Trinta dias antes de desaparecer, Éder tinha se mudado para Água Boa para trabalhar. A família ficou em Nova Mutum, a 240 km de Sinop.

O último contato da família com Éder foi no dia 4 de maio de 2017. Éder sairia da região e iria até Canarana para fazer um trabalho.

“Nós precisamos de uma resposta, seja com ele vivo ou morto. Estamos seguindo em frente, mas não temos nenhuma resposta ou pista do que aconteceu”, disse Letícia Mendes, mulher do agrônomo.

Antes de sumir, ele deixou marcas em uma lavoura de milheto, cujas imagens foram capturadas com um drone. A caminhonete da empresa em que ele trabalha foi encontrada abandonada em uma plantação.

Na época, a polícia disse que não havia marcas de sangue no veículo e nenhuma pista do que poderia ter acontecido com a vítima.

De acordo com a família, nenhuma movimentação bancária na conta dele foi feita desde o desaparecimento. O celular dele também não registrou ligações ou mensagens.

A polícia fez buscas na lavoura onde a caminhonete foi deixada, mas também não encontrou nenhum vestígio ou pista sobre o agrônomo.

Apesar do tempo que passou, Letícia diz não ter perdido a esperança de reencontrar o marido.