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Articulação

Sinop deve ser a próxima a emancipar sua universidade federal

Durante a implantação da Federal de Rondonópolis, senador afirmou que a meta agora é Sinop

Política | 10 de Maio de 2016 as 12h 00min
Fonte: Assessoria

| Foto: Assessoria

A emancipação da Universidade Federal de Mato Grosso estabelecida em Rondonópolis já é uma realidade. O senador Wellington Fagundes (PR), autor da propositura, esteve em Brasília, nesta segunda-feira (9), no Palácio da Alvorada para acompanhar a autorização para a implantação da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR). Acompanhando do seu primeiro suplente, Jorge Yanai (PMDB), que tem sua base política em Sinop, Wellington reiterou que vai continuar lutando pela implantação da Universidade do Norte de Mato Grosso.

Idealizada pelo pioneiro e colonizador, Ênio Pipino, a Universidade Federal do Norte de Mato Grosso é um desejo tão antigo quanto a própria cidade de Sinop. Ainda nos primeiros anos da colonização do Norte do Estado, a Colonizadora Sinop doou uma extensa área de terra para a União, com o propósito de abrigar uma universidade federal. É nesse espaço que se alicerçou o campus da UFMT de Sinop, que deve ser a matriz geradora da Universidade própria de Sinop. “O campus da cidade de Sinop tem hoje uma estrutura das mais modernas e conta com a presença da Embrapa no município. A emancipação permitirá que a instituição receba recursos diretamente do Governo Federal, o que reduz consideravelmente o tempo de chegada dos investimentos e a autonomia da gestão”, declarou o senador.

Wellington disse que assim como ocorreu com Rondonópolis ele irá apresentar e defender o projeto de emancipação da Universidade de Sinop.

 

Universidade de Rondonópolis

A criação da UFR (Universidade Federal de Rondonópolis), foi anunciada no dia 23 de março, pela presidente Dilmar Roussef, durante o encontro com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o senador Wellington Fagundes e os deputados Ságuas Moraes, Carlos Bezerra e Valtenir Pereira. Nesse dia a presidente informou que encaminharia para o Congresso o projeto de lei emancipando a instituição.

De acordo com Fagundes, a instalação da nova universidade da região vai impactar diretamente 1,5 milhão de habitantes da região sul de Mato Grosso, mas também deve atrair interesse de pessoas de todo o estado e do restante do Brasil. “Mato Grosso é um estado de 900 mil quilômetros quadrados e temos apenas 3,5 milhões de habitantes. Não é uma população muito grande mas é um estado que recebe pessoas de todos os lugares. É um estado de oportunidades”, frisou.