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Boa tarde, Sexta Feira 05 de Setembro de 2025

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Energia Limpa

Prisões por furto de energia aumentam 114% em comparação ao ano passado

Número teve salto com as ações realizadas em conjunto entre a Energisa, Politec e Polícia Civil; pena prevista para o furto é de até quatro anos de detenção

Geral | 05 de Setembro de 2025 as 14h 48min
Fonte: Assessoria Energisa

Foto: Assessoria Energisa

Nos primeiros oito meses de 2025, a Operação Energia Limpa registrou aumento de 114% no número de prisões em comparação ao mesmo período do ano passado. Enquanto em 2024 foram 34 pessoas levadas à delegacia até agosto, em 2025 o número saltou para 73. 

O aumento é resultado das ações conjuntas entre a Energisa e as forças de segurança, que têm intensificado as operações para prevenir e combater o furto de energia. Ao todo, são quase 140 em todo o estado de Mato Grosso realizadas em parceria com a Politec e Polícia Civil – até agosto do ano passado foram 89.

O delegado titular da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá, Sylvio do Vale Ferreira Júnior, ressaltou a importância da atuação integrada.

“Esses resultados demonstram a eficiência da união entre a iniciativa privada e as forças de segurança. O furto de energia não é apenas um crime patrimonial, mas também um risco à vida das pessoas, já que as ligações clandestinas podem provocar acidentes graves e até fatais. Continuaremos atuando com rigor para coibir essa prática e responsabilizar os envolvidos”, destacou.

O delegado acrescentou que "as investigações continuam em andamento, e novas operações já estão planejadas para os próximos meses, com foco em regiões onde há maior incidência de irregularidades".

O furto de energia é crime previsto no Código Penal Brasileiro - artigo 155, com pena prevista de até quatro anos de detenção, além de multa.

“O dobro de prisões é um claro indicativo de que nossas ações conjuntas com as forças de segurança estão surtindo efeito. E não é apenas sobre prisões, é sobre mudar a cultura de impunidade que permite o furto de energia. Estamos trabalhando para que as pessoas entendam que isso não é aceitável”, disse Luciano Lima, gerente de perdas da Energisa MT.

 

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