Combate
Soldado de MT sobrevive a embosca russa em Guerra na Ucrânia
Geral | 22 de Julho de 2025 as 17h 09min
Fonte: Redação G1-MT

O soldado Arisson Benevides White, conhecido como "Piriquito" e morador da cidade de Cáceres (250 km de Cuiabá), que se alistou no Exército ucraniano para ajudar na guerra contra a Rússia, contou nas redes sociais que o "bunker" onde estava foi atacado com granadas por forças especiais russas Spetsnaz — tropas de elite controladas pelo Serviço de Segurança Federal (FSB) em missões de antiterrorismo e antissabotagem. Piriquito atua na linha de frente na cidade de Bakhmut, na Ucrânia, há três anos.
Ao lado do soldado Anderson de Castro, conhecido como “Braddock”, que é do estado do Paraná e também combate na guerra, o soldado cacerense afirmou que houve uma grande quantidade de tiros, mas ele foi atingido apenas por estilhaços no olho. Ele precisará fazer uma cirurgia.
"No décimo terceiro dia, um dia antes do meu aniversário, eram umas sete e vinte da noite. Começou a chover e eu percebi uma movimentação estranha em cima do bunker Eles tacaram muita granada. Um amigo meu, ucraniano, que estava do meu lado, morreu nos primeiros 10 segundos. O outro entrou em pânico e ficou escondido. Quando a trincheira foi explodida, só restou um buraco. Eu não tinha saída. A minha saída ali foi Deus. Não fiquei cego por um milagre. Vou precisar fazer uma cirurgia e peço pra todo mundo torcer, que Deus abençoe", informou Piriquito completando que chegou a ficar perdido na mata, mas que logo foi resgatado pelos companheiros.
Segundo o G1, o soldado criou interesse pelo militarismo através de um tio que é policial militar em Mato Grosso e, por isso, decidiu servir no Exército do exterior. Arisson saiu do Brasil para se alistar na Legião Estrangeira Francesa, em Paris – capital da França – e, somente depois, soube que a Ucrânia estava recrutando pessoas de outras nacionalidades.
No último domingo (20), o Fantástico exibiu uma reportagem informando muitos dos brasileiros foram atraídos por publicações disseminadas no Instagram e em grupos fechados, prometiam salários de até US$ 5 mil por mês (cerca de R$ 26 mil). Na prática, o salário de combatente estrangeiro na Ucrânia é inferior a esse valor e há dificuldades para enviar dinheiro ao Brasil, já que os pagamentos são feitos em moeda local, a hryvnia ucraniana.
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